O Senhor é a minha luz
“O Senhor é a minha luz e a minha salvação, a quem temerei?
O Senhor é o protetor da minha vida, de quem terei medo?
Se todo um exército se acampar contra mim, não temerá meu coração. Se se travar contra mim uma batalha, mesmo assim terei confiança” (Sl 26,1-3).
O medo será sempre a pior resposta às dificuldades. Temos que implorar ao Senhor a graça de nada temer. O Salmo 90 (91 hebraico) é a mais bela oração de um coração para afastar para longe o medo e se refugiar sob as asas de Deus. É preciso repeti-lo muitas vezes, até de memória, para rezá-lo a qualquer momento. É a oração da Confiança!
Deus sempre recriminou o medo do seu povo, no Antigo Testamento.
“Quando saíres à guerra contra teus inimigos e vires cavalos, carros e um exército mais numeroso que o teu, não tenhas medo, porque o Senhor, teu Deus, que te tirou do Egito, está contigo” (Deut 20,1).
Essa é a esperança que deve afugentar o medo: “O Senhor teu Deus está contigo”. Jesus ressuscitado caminha conosco!
Prof. Felipe Aquino
Como lidar com uma pessoa tóxica
Lidando com pessoas tóxicas
Em todas as famílias tem aquele ou aqueles que são um tanto quanto “diferentes”, muitas vezes são afastados demais, ou cobram demais atenção de todos, há os que vivem de dar presentes esquisitos, e outros que parecem nem te conhecer, há aqueles que só falam de um estilo de música como se só ele conseguisse ouvir algo que realmente gostasse e achasse bom, outros que só falam de novelas ou de séries de TV como The Walking Dead, Doctor Who, CSI, Revenge, e tantos outros, resumindo, há sempre um com um universo que parece estar bem distante do que é a sua família.
1. Perseguição Tóxica
Em todos os ambientes que você está é possível que haja pessoas que te elogiem e que te façam sentir-se bem, há até os que amam a Deus e te motivam a amá-Lo ainda mais, porém existem aqueles que apenas criticam e reclamam de você e de situações que possam te envolver.
Ao seu redor sempre haverá desses, que podem te levar a ser um verdadeiro adorador, alguém entregue ao desejo e a vontade de Deus, a avançar em suas dificuldades e entraves espirituais e te levar intimidade com Deus, mas também haverá aqueles que podem corromper as suas intenções e roubar as bênçãos que Deus deseja derramar sobre a sua vida.
Depois de ter nadado na presença venenosa dessa gente, eles o abandonam em um atoleiro de água de esgoto, e abrigando uma alma corroída.
2. Sangue Ruim
Em muitas situações você quer acreditar que ninguém pode mudar quem você é, mas não se engane, o próprio Apóstolo Paulo alerta sobre isso:
1Co 15:33
“Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.”
Parece muito óbvio ouvir e entender isso, mas no seu dia a dia conseguir enxergar essas situações e conseguir se afastar delas não é muito simples assim. Exemplo do cristão que saiam com os amigos de trabalhos que bebiam a fim de falar do evangelho uma vez ou outra, mas que acabou sendo contaminado, bebendo e falando mal de outras igrejas, e até o ponto de acabar cometendo adultério.
2Tm 2:16-17A
“Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior. Além disso, a linguagem deles corrói como câncer.”
Gangrena é uma doença causada por uma bactéria que quando o sangue entra em contato com ela há a morte instantânea e também todas as partes de tecido, ela corrói tudo o que estiver no corpo, para que haja tratamento a primeira coisa a se fazer é cortar a parte contaminada fora.
Assim são as companhias tóxicas para a sua alma, elas corrompem, poluem, infectam, apodrecem e destroem o bom caráter.
3. A trindade tóxica
As pessoas tóxicas podem ser classificadas em três grupos:
3.1. Críticas Crônicas Compulsivas
Essas pessoas são capazes de encontrar defeito em tudo, tudo mesmo, reclamam do sol, da chuva, do calor e do frio, reclamam de trabalhar e quando estou sem fazer nada, reclamam de todos os programas da igreja e geralmente não se envolve nenhum, ele pega muito no seu pé como chulé e não importa o que ou como você faça algo, essa pessoa sempre vai reclamar.
A pessoa é cronicamente negativa acaba te desmotivando e te colocando para baixo, a fofoca corrompe os bons pensamentos que você possui de outros.
Há pessoas que tem o dom do encorajamento, essas pessoas por outro lado tem o dom profano da proliferação da reclamação. Fato, o fofoqueiro é sempre um reclamão.
Depois que Deus libertou os israelitas da escravidão, eles entraram para a categoria dos cronicamente negativos, mesmo após Deus operar milagre após milagre e os abençoar além da medida eles permaneceram na murmuração, pelo menos 14 vezes em Êxodo e Números, os israelitas reclama e lamentam: “queria que nunca tivéssemos deixado o Egito. Estou cheio desta comida. Nunca chegaremos a terra prometida. Por que estamos no deserto? Isto demora demais. Teria sido melhor se tivéssemos morrido e blá-blá-blá.
3.2. Controladoras
Esses são aqueles que apenas a opinião deles é boa e que impõem tudo o que pensam a todos e em qualquer lugar o querem que seus pensamentos e suas vontades permaneçam.
Começam devagar, um dia escolhem o que vão comer, outro dia o filme, em pouco tempo escolhe a sua faculdade, sua esposa e sua futura profissão.
Se você é casado tende a perda de identidade e a recusa de expressar-se para que não haja brigas e discussões, acaba se tornando mais um relacionamento de medo do que de amor e liberdade.
Há uma diferença muito grande em você aconselhar pessoas de obriga-la a fazer o que fala, principalmente você que é líder. Os controladores podem ter boas intenções, mas seus dardos são venenosos.
3.3. Tentadoras
Esses são os que te encorajam a fazer coisas claramente erradas e pecaminosas, como ter relações sexuais fora do casamento, mesmo você ter deixado claro que não deseja isso antes do tempo certo, ou alguém te seduzindo a voltar a fumar ou a beber, ou alguém que tenha um estilo de viver em prol do consumo e da moda, que suspira e vive em favor de tais coisas, ou até mesmo pessoas do colegial que encontrou no facebook, e por fim outros que te convidam para festas e você sabe que a sua ida a esses lugares é rua de mão única. Exemplo de trabalhos que são cercados de pornografia por pessoas que conseguem ser libertas do desejo excessivo sexual e se afundam em pornografia.
4. Esteja bem cercado
Se isso acontece com você não se desespere, se ao seu redor existem várias pessoas dessas a bíblia nos ensina a nos proteger. É importante manter do lado de fora o é mal e bom do lado de dentro, essas fronteiras estabelecidas vão te ajudar a se guardar.
Jesus poderia separar 1200 ou 12 mil discípulos, mas ele recrutou para seu círculo íntimo apenas 12. Em diversas situações ao se deparar com tipos de pessoas Jesus foi muito claro e em muitas vezes ríspido com os fariseus, tratando-os como deveria e colocando-os em seus devidos lugares, Jesus colocou fronteiras entre si e eles.
O próprio Pedro seu discípulo foi tratado com muita dureza ao tentar contaminar Jesus. Não indico você falar isso para a sua família como uma vez fiz os chamando de laranjas podres, mas estabeleça limites com sabedoria.
Primeiro, você não deve pregar em si um cartaz escrito: “Mantenha distancia”, os sair louco correndo quando isso acontecer. Mantenha-se no foco, chame essa ou essas pessoas para conversar e diga a eles que você não quer fazer parte disso e deixe clara a sua posição, por exemplo:
Quando alguém vier fofocar, diga que não vai tomar parte disso e que não venha falar a você esse tipo de coisa, lembre-se de que quem fofoca para você também fofocará de você. Trace uma linha na areia e não permita essas pessoas entrarem na sua vida e em seus conceitos ao invés de construir um muro.
Segundo, aprenda a dizer não, e não se deixe ser levado pela pressão de dar explicações, aprenda que a palavra não isolada é uma frase completa.
5. O mal pela raiz
Geralmente quando um animal é atropelado e um de seus membros ficam inativos é melhor que lhe seja retirado pois o mesmo pode causar serias infecções a todo o corpo. É importante saber identificar em determinadas circunstâncias que não há volta, você terá que cortar de vez.
Há pessoas pelas quais que você estabelece os limites mas elas não respeitam, elas acabam se excedendo, intoxicando, criticando e prejudicando você, coloque um ponto final nessa situação.
Se você é caso não vá se separar, mas remova o que é tóxico e prejudicial do seu casamento, procure ajuda externa. E claro não vá se livrar de um membro de sua família.
A bíblia mostra que quando Paulo e Barnabé se desentenderam cada um decidiu seguir o seu caminho, não saíram brigando, não foram aos tribunais, não fofocaram um do outro, apenas se afastaram e em Deuteronômio 7 diz para não andarmos em julgo desigual.
Não devemos nos afastar das pessoas no mundo, a bíblia diz que devemos influenciá-los, mas caso eles possa nos ser uma ameaça devemos tratar ou em raros e últimos casos cortar o vículos com tais pessoas.
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Efatá
“Levantou os olhos ao céu, suspirou, e disse: Efatá, isto é, Abre-te” (Mc 7:34)
A palavra “Efatá” quer dizer “abra-te” e é mencionada na bíblia, durante uma das curas realizadas por Jesus.
De acordo com as escrituras, Jesus tornou a sair dos termos de Tiro e de Sidom, e foi até ao mar da Galiléia, pelos confins de Decápolis. Durante esse trajeto, trouxeram-lhe um surdo, que falava dificilmente, e rogaram a Ele que pusesse a mão sobre o surdo e gago. Após ouvir o clamor, Jesus o tirou à parte, separando-o da multidão, e pôs-lhe os dedos nos ouvidos, em seguida, tirou de sua saliva e tocou-lhe na língua. Depois desse jesto, levantou os olhos ao céu, suspirou, e disse: Efatá, isto é, Abre-te.
Ocorreu então o milagre, e logo se abriram os seus ouvidos, e a prisão da língua se desfez, e falava perfeitamente. Jesus ainda pediu a ele que não dissesse a ninguém o que havia feito, mas, quanto mais pedia a descrição, tanto mais divulgavam. Muitos admiravam, diziam sobre Jesus que tudo ele fazia bem, fazia até ouvir os surdos e falar os mudos.
Alguns historiadores podem divergir quanto ao jesto de Jesus de tocar a sua saliva no homem a ser curado: há quem defenda que ele “cuspiu” e há quem defenda que ele simplesmente tocou em sua saliva e a pôs no homem. São divergências meramente culturais, da tradução das escrituras, mas que não descaracteriza o milagre.
O Ministério de louvor “Amor e Vida” gravou um hino com base nesta passagem, que diz “Hoje é o dia de tocar em ti Senhor, nada poderá me separar do teu amor, quero receber a minha benção, ver o meu milagre acontecer. Todos os meus sonhos realizarei em ti, e na minha vida posso ver o Teu agir, hoje vou fazer uma aliança, declarar que sou um vencedor. Todas as portas se abrirão, e o milagre acontecerá, é a palavra de órdem do Senhor pra sua vida: Efatá”.
No contexto cristão a palavra Efatá é usada com frequência, nos ministérios em que são feitas campanhas e propósitos. Pois “Efatá portas abertas” pode se adequar a diversas áreas da vida de quem crê, e há o entendimento de que para o Senhor não há limite, não há barreira. Deus não é Deus de somente uma porta ou uma área da vida do cristão, e que quando dá a bênção, Ele a dá por completo.
Sobre publicar erros alheios
se Jesus usasse facebook,
você acha que ele sairia divulgando falhas e erros de pessoas?
sabemos que ele não toma culpado por inocente,
mais como ele mesmo diz eu vim para dá vida e vida em abundancia.
não precisamos matar através das nossas redes sociais aqueles que já estão mortos.
quando expomos as imagens de irmãos,
pastores,missionário(a)
ou cantores estamos ajudando ao escândalo a ser mais escândalo.
já cometi esse erro no passado e aprendi uma lição.
quem erra já tem quem o julgue,pois juiz só Deus.
outra coisa quando expomos certas imagens de A ou B
terminamos afastando da igreja aqueles que já estão fracos e damos espaço
para aqueles que trabalham contra dizer e por isso que eu não sou crente ou e por isso que hoje eu não frequento igreja nenhuma,.
sendo assim devemos divulgar noticias positivas e mensagens de evangelização do que assuntos que não cooperam pra o crescimento do Reino de Deus.
Ass Pr. Rinaldo Rodrigues
VENÇA ESSE GIGANTE
Bom dia amados. Que Deus lhes abençoe poderosamente...
Amados tem dias em nossas vidas que passamos por certas dificuldades em suportar
tantas coisas que, quando eu comento com meu conselheiro máster,
meu digníssimo marido, ele me mostra a situação de uma forma comparativa com a bíblia que me faz perceber o quanto perdi meu tempo com sofrimentos antecipados, julgamentos desnecessários, nervoso que sofri em vão,
quando tudo poderia ser resolvido de forma simples, sem machucar
ninguém e até falar de Jesus a pessoa envolvida na situação.
Amados vemos nossos problemas, por mais simples que eles sejam como gigantes em nossa frente, de tal forma que não conseguimos olhar por trás dele e ver a solução, ver um céu limpo, sem nuvens escuras.
Olhamos tanto para o problema que ficamos cegos diante das tantas armar poderosíssimas que Deus nos dá em Sua infinita palavra.
Esse manual poderoso que é a bíblia tem ensinamentos até de como educar um filho, tudo que você imagina é possível encontrar nela.
Amados não se espante diante do gigante da sua vida, não se espante,
pois veja Davi, um menino pequeno, que não olhou para o seu problema, seu gigante naquele momento, mas ele enxergou além dele, enxergou a solução, então ele pensou: Bom ele é grande, e sendo grande é mais fácil acertar a pedra (funda), e Deus estando comigo nada temerei, pois Ele irá na minha frente, se eu errar a mira, Ele a endireitará para que eu acerte, e isso aconteceu amados.
A partir do momento que olharmos para a solução e não para o problema, poderemos viver melhor, ter um dia agradável com Deus, ajudar nosso próximo e tudo irá bem conosco e com quem está ao meu redor.
Amados pensem nisso.... Não deixe que o gigante o apavore, olhe além dele....
fonte BLOG Mensagem do dia.
(IMAGEM COM DIREITOS AUTORAIS DO BLOG FICA TRANQUILA, MARIA LIMA)
Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra
Devocional.
salmo 34 :19
"Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra."
•Sabe, Davi tinha as suas lutas, seus problemas, suas 'dores' de cabeça, mas ele tinha também uma certeza; de que poderia passar pelas mais difíceis batalhas na vida, e por ser justo, Deus o livraria de todas.
Quando ele clamava sabia que o Senhor o ouviria, e protegeria de todo o mal.
"Clamou este aflito, e o Senhor o ouviu e o livrou de todas as suas tribulações. O anjo do senhor acampa-se ao redor dos que o temem e os livra." Sl 34. 6-7.
•Ninguém, ninguém mesmo está livre das tribulações da vida, todos passamos e passaremos por momentos assim. A Palavra é muito clara quando relata que o justo terá muitas aflições, mas por que estou falando sobre isso. Por que podemos encontrar sem muita dificuldade 'crentes' pessoas que passaram a frequentar uma igreja com o objetivo de alcançar aquela vida que é um "mar de rosas" ou por que queria "sombra e água fresca" pro resto dos seus dias aqui nesse mundo. E isso eles não irão encontrar se querem servir a Deus. Vamos falar melhor a respeito.
•Eu estaria mentindo se dissesse pra você que buscando a Deus ficaria livre de todos os seus problemas, de todas as suas 'dores' de cabeça. Buscando a Deus você pode sim, ficar livre das consequências que o problema que se levantou contra ti causaria.
•Meu caro(a) satanás 'atira' pra todo lado e quem conseguir acertar é lucro pra ele, por isso tribulações, aflições poderão vir sobre ti de todas as direções, nós vivemos num mundo que jás do maligno, existem pessoas que fazem de tudo para prejudicar o próximo em seu benefício, o homem se importa cada vez menos com os valores morais, não se faz mais pelo que é certo, mas pelo que dá certo. É impossível viver neste mundo sem ter de enfrentar e passar por aflições.
•Mas quem busca Deus de todo coração e anda segundo a sua vontade, segundo os preceitos bíblicos, pode acalmar o coração, pois o SENHOR a quem tu serve te livrará de todas elas.
•Mantenha-se sempre firme na rocha, não permita que nada te abale, não murmure, mas confia em Deus. Faça o que Davi fazia: " Bendirei o Senhor em todo o tempo, o seu louvor estará sempre nos meus lábios." Sl 34. 1.
"Muitas são as aflições do justo , mas o SENHOR de todas o livra".
E muitas são as aflições mas o senhor te livra de todas ...
Leia 1 samoel cap 17 .
E leia salmos 70 e 91 .
Leia jeremias cap 38...
E ore 60 minutos de joelhos firme pois nada prevalece para quem busca os livramentos divinos .
Amém.
Pr. Júlio Seymour
AUTOESTIMA
Olá, sejam todos bem vindos! Vamos abordar o assunto e meditar sobre isso em nossas vidas, até porque a autoestima é uma coisa preciosa.Então guarde bem e nunca mais faça isso com você mesmo! 1-Lamentações: Pois é, defeito todo mundo tem, quem disser que "não" está mentindo, não somos perfeitos e isso é fato. Então nada de ficar se lamentando, coloque um ponto final no “eu não sou bom o suficiente”,”eu não sou uma pessoa tão bonita assim”. Chega né?! Está na hora de se valorizar! Pense em tudo que você tem de bom e siga em frente. Se não estiver feliz faça algo para mudar isso, porque se lamentar não resolve nada. 2-Comparações: O lance é o seguinte, você é você e pronto, acabou! Faça o melhor possível e busque a felicidade. Nada de ficar achando que a vida dos outros é melhor ou mais fácil que a sua, cada um tem suas dores e delícias de viver, aceite as suas. Tome boas histórias e pessoas como inspiração e motivação, mas nada além disso. 3-Super cobrada e nada valorizada: Fique atento, se cobrar em excesso irá te deixar paranoico! Tudo tem seu tempo e sua hora. Lógico que nada cai do céu, então trabalhar e se empenhar é o ideal, mas pensar que irá mudar a vida da noite para o dia como um toque de mágica não vai funcionar mesmo. Por isso pés no chão e um passo de cada vez. Isso vale para tudo nessa vida! 4-Nuvem negra do pessimismo: Nada de atitude de derrotada! Pensamento positivo sempre. Pensar que nada vai dar certo não vai ajudar em nada, só atrapalha e te desmotiva. Então foco, força e fé! 5-Vitimização: Deu errado assuma de cabeça erguida. A vida é assim, não perca jamais a confiança em si mesmo e pense que todo mundo erra e que para cada erro existe um acerto então, nada de chorar o leite derramado. Viva, sorria e também aprenda. Porque o nosso conhecimento é incompleto. Estamos na busca o tempo todo e devemos estar dispostos a aprender sempre. Agora que você já sabe o que pode acabar com sua autoestima não tem mais desculpas para sofrer não é mesmo?! Então, vmos lá, cabeça erguida, sorriso no rosto e vontade de viver! Que Deus os abençoem! Fonte:Internet.
ACEITE O SEU CHAMADO! DEUS TE CAPACITA!
Jeremias 1:5-8
TEMA: ACEITE O SEU CHAMADO! DEUS TE CAPACITA!
Desde o ventre de nossas mães fomos chamados e escolhidos por Deus para fazermos diferença nessa terra. Para cada um de nós Deus tem propósitos diferenciados para nos usar. Muitos não tem aceitado e obedecido a voz de Deus e tem seguido caminhos diferentes.
Quando Deus te diz que ele vai te usar como profeta de nações não limite o poder de Deus. Mesmo que você sente que não é capaz ele nos capacita. Ele coloca palavras em nossa boca e nos mostra os recursos e estratégias para aquele propósito.
Jeremias obedeceu a voz de Deus mesmo no início sentindo incapaz ou pensando que ainda era jovem para aquela missão. Mas ele ouviu a voz de Deus e foi abençoado por Deus. Jeremias recebeu a missão profética e viveu conforme a vontade divina.
Saiba que Deus nunca chama alguém para ser fracassado ou envergonhado. Não tenha medo! Deus te capacitará e vai te honrar! Amém
By
MirianRufino
AmeninadoolhodeDeuscaliforniaEUA
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Esperando no Senhor
Esperar pode ser muito irritante para muitos. Quando vivemos em um mundo acelerado com grande ansiedade para aproveitar todas as oportunidades para triunfar, a espera pode ser a virtude menos procurada. imagina quando alguém na escada rolante está bloqueando o caminho mais à direita; quando os semáforos demoram um pouco para abrir, ficamos agitados até mesmo impacientes.
Portanto, para alguns apressados não é aconselhável esperar, pois cada momento pode se transformar em tempo desperdiçado ou oportunidades perdidas.
No entanto, embora possa ser uma boa administração para aproveitar as oportunidades (Col 4: 5), também pode ser uma boa disciplina para aprender a esperar no Senhor.
Quando Paulo foi posto na prisão, foi desperdiçado o tempo. Então, pareceu. Tudo o que ele podia fazer era esperar por sua liberação, se alguma vez lhe fosse concedido. Ele poderia ter acabado de morrer lá e deixar sua vida simplesmente ser desperdiçada. Mas não, seus momentos especiais com Deus estavam no tempo e disposição de Deus, ele fez o melhor uso de seu tempo.
A compreensão do tempo de Paulo pode nos ajudar a esperar em Deus. O tempo de Deus não é apenas medido por segundos, minutos, horas e dias, etc. É visto como o momento certo em que o trabalho de Deus é realizado. Nos ensinamos desde o início das Escrituras sobre a espera de Deus e a espera do Senhor (Salmo 27:14). Nós fomos instruídos a ser encorajados porque nunca espera em vão. Porque Deus é um Deus fiel que cumpre a sua promessa. O que quer que tenha dito assim, eventualmente acontecerá. A única característica de tal espera é que não é medido pelo modo como olhamos o tempo, embora o que esperamos venha a acontecer eventualmente.
No que diz respeito a Deus, toda a espera está ligada à esperança (Romanos 8:24). Enquanto somos exortados a esperar, colocamos nossa esperança no Senhor. Fazer isso é viver vidas piedosas e retas, o que é esperar o que esperar na esperança.
Paulo em Gálatas nos diz que, na bondade do tempo, Deus envia Seu Filho. Agora, isso está falando em nossos termos, nossa compreensão do tempo. Mesmo assim, é o momento mais oportuno, já que a espera da vinda de Jesus Cristo ocorreu no tempo e no espaço. Nossa esperança na salvação ocorre quando ocorreu. Quando o povo de Deus espera pacientemente e obedientemente para que isso aconteça, eles são recompensados.
Portanto, a disciplina de espera não está apenas ligada a eventos físicos que acontecerá, mas esperar no Deus que faz esses eventos acontecerem.
Então, não nos tornamos impacientes enquanto esperamos, mas sim aprendemos a ser absorvidos na presença de Deus, no ser de Deus e no reino de Deus. Nesse sentido, quando nos reunimos para a adoração, quando tomamos o tempo para nos comunicar com Deus em nossas horas e orações silenciosas, estamos aguardando a santa presença de Deus e entramos no reino de Deus. Quando Paulo nos exorta a adorá-Lo e a apresentar-nos a Ele como sacrifícios vivos, estamos fazendo isso de modo semelhante para estar na presença de Deus. Quando nós obedecemos a Ele e fazemos o que quer que façamos com a vida, a fala e os atos, estamos realmente esperando Deus em adoração. Você está esperando no Senhor?
OCENTURIÃO DE CAFARNAUM (Lucas 7 1-10)
Introdução
Nesta série de mensagens “Encontrando-se com Jesus” temos meditado sobre personagens que tiveram suas vidas mudadas através da vida e da presença do Senhor Jesus. O homem de Gadara, a mulher que sofria com uma hemorragia e Jairo, o chefe da sinagoga que tinha uma filha doente, tiveram suas vidas tocadas pela presença transformadora de Cristo.
Hoje vamos conhecer a história de um militar da cidade de Cafarnaum. Ele também teve um encontro com Jesus e sua história está narrada no evangelho de Lucas 7: 1-10.
(1) Tendo Jesus concluído todas as suas palavras dirigidas ao povo, entrou em Cafarnaum. (2) E o servo de um centurião, a quem este muito estimava, estava doente, quase à morte. (3) Tendo ouvido falar a respeito de Jesus, enviou-lhe alguns anciãos dos judeus, pedindo-lhe que viesse curar o seu servo. (4) Estes, chegando-se a Jesus, com instância lhe suplicaram, dizendo: Ele é digno de que lhe faças isto; (5) porque é amigo do nosso povo, e ele mesmo nos edificou a sinagoga. (6) Então, Jesus foi com eles. E, já perto da casa, o centurião enviou-lhe amigos para lhe dizer: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres em minha casa. (7) Por isso, eu mesmo não me julguei digno de ir ter contigo; porém manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado. (8) Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados às minhas ordens, e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu servo: faze isto, e ele o faz.
(9) Ouvidas estas palavras, admirou-se Jesus dele e, voltando-se para o povo que o acompanhava, disse: Afirmo-vos que nem mesmo em Israel achei fé como esta. (10) E, voltando para casa os que foram enviados, encontraram curado o servo. enviados, encontraram o servo com saúde. (Lucas 7:1-10)
Entre os vários encontros que Jesus teve com tantas pessoas durante o seu ministério esse é um dos mais surpreendentes. Ao narrar esse fato, Lucas conta uma história em que a atitude dos personagens envolvidos parece não ser coerente com o que se esperaria de cada um deles.
• Primeiro vemos o dono de um servo que o estimava a ponte de preocupar-se com a saúde dele, em vez de simplesmente descartá-lo, como seria normal e aceitável;
• Olhando por outro ponto de vista, vemos um militar romano, quer representava a autoridade de Roma, se submetendo a pedir ajuda a líderes religiosos de um povo dominado;
• É possível também ver anciãos judeus intercedendo em favor de um oficial do exército estrangeiro, de um povo que lhes oprimia;
• Por outro lado esses mesmo líderes religiosos judeus, que sempre estiveram do lado oposto a Jesus, nesta história suplicam ao Mestre para que ele faça uma cura;
• Por fim, vemos Jesus, o filho de Deus, o autor e consumador da fé, admirado com a fé de um militar romano.
Porque essas pessoas de Cafarnaum parecem agir fora do script que se espera delas? O ponto central dessa questão parece ser a fé demonstrada pelo centurião de cafarnaum. Um tipo de fé que Jesus não encontrou com muita freqüência em seus dias, mas que o deixou alegre e muito animado.
O Centurião
O exército romano tinha uma hierarquia simplificada. O soldado raso era comandado por um decurião, dez decúrias eram comandadas por um centurião e dez centúrias ficavam sob as ordens de um general. Os generais prestavam contas ao primeiro escalão político.
Na hierarquia atual um centurião poderia ser comparado a um capitão. Mas, apesar da posição de comando, ele não tinha muitos privilégios; acampava junto com os soldados e lutava lado a lado com eles nas batalhas.
Uma das divisões do exército romano eram as coortes auxiliares. Era provavelmente em uma dessas divisões que o centurião servia.
Cafarnaum
O encontro aconteceu em Cafarnaum, que era uma cidade à noroeste do Mar da Galiléia. O nome Cafarnaum que dizer vila de Naum.
Esta cidade esteve presente em grande parte do ministério de Jesus. Na verdade, ele fixou residência lá durante um período do seu ministério (Mt. 4:13) e por isso a cidade ficou conhecida com a cidade de Jesus.
Além do Senhor, moravam em Cafarnaum os irmãos Pedro e André. Era também lá que morava Mateus, um fiscal da receita que trabalhava para Roma arrecadando impostos dos judeus.
Além de uma coletoria (Mat 17:24), a cidade tinha uma representação do exército romano e uma sinagoga (Mc 1:2). Era, portanto, uma cidade importante.
O povo de Cafarnaum testemunhou muitos dos milagres de Jesus. Foi lá que o Senhor curou um jovem paralítico levado em cama pelos amigos, libertou um homem possesso por demônios e curou o servo de um centurião romano, que é a nossa história.
Em Cafarnaum Jesus ensinou com muita freqüência, tanto na sinagoga quanto no meio das ruas e até na beira do lago. Ainda assim, a cidade de Cafarnaum foi duramente exortada por Jesus por causa de sua incredulidade. O Senhor chegou a dizer que se os mesmos milagres feitos em Cafarnaum tivessem sido realizados em Sodoma, a cidade não teria sido destruída.
Foi exatamente nessa cidade incrédula que se levantou o testemunho de um homem de fé: um centurião do exército romano. A fé desse homem, do qual nem o nome sabemos, foi capaz de mudar a forma de agir das pessoas que o cercavam e produzir um ambiente favorável à bondade e ao amor.
O servo
O centurião de Cafarnaum tinha um servo. Até aqui tudo normal. Era comum que pessoas ricas, autoridades políticas e militares tivessem um escravo. Possuir, não é uma palavra exagerada nesse caso, porque os escravos eram tratados como objetos com múltiplas utilidades.
Os escravos ou servos existiam para servir aos seus senhores. Não havia sindicatos dos servos, não tinha data base para negociação salarial e nem CLT que se aplicasse a eles. Os servos eram usados como quem aponta um lápis até que não seja mais possível segurá-lo com mão. Então, ele era jogado fora.
O servo do centurião estava muito doente. Mateus diz que ele sofria horrivelmente e Lucas afirma que ele estava quase à morte. Ele era um lápis que cuja ponta não se firmava, por isso era compreensível que o seu Senhor o descartasse e procurasse um outro lápis para servi-lo.
Aqui nossa primeira surpresa. O centurião, que deveria ser servido, torna-se servo do seu servo. Ele desvia a atenção de suas atividades e usa seu tempo para encontrar uma saída para os problemas do seu escravo.
Lucas diz que ele tinha muita estima pelo servo. Talvez a palavra seja fraca para descreve a atitude daquele oficial, mas ao agir dessa forma ele rompeu uma das barreiras que separam as pessoas e as afastam umas das outras: a posição social.
A fé não pode conviver com preconceito social. A fé não sobrevive em uma ambiente em que se classificam as pessoas por sua influência na sociedade para depois aproximar-se das que se julgam mais importantes. Não é possível que a fé se torne forte quando a atitude é de desprezo pelos simples e valorização dos que consideramos fortes. Uma atitude de fé não pode sobreviver junto com a acepção de pessoas.
(1) Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas. (2) Se, portanto, entrar na vossa sinagoga algum homem com anéis de ouro nos dedos, em trajos de luxo, e entrar também algum pobre andrajoso, (3) e tratardes com deferência o que tem os trajos de luxo e lhe disserdes: Tu, assenta-te aqui em lugar de honra; e disserdes ao pobre: Tu, fica ali em pé ou assenta-te aqui abaixo do estrado dos meus pés, (4) não fizestes distinção entre vós mesmos e não vos tornastes juízes tomados de perversos pensamentos? (5) Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que ele prometeu aos que o amam? (6) Entretanto, vós outros menosprezastes o pobre. Não são os ricos que vos oprimem e não são eles que vos arrastam para tribunais? (7) Não são eles os que blasfemam o bom nome que sobre vós foi invocado? (8) Se vós, contudo, observais a lei régia segundo a Escritura: Amarás o teu próximo como a ti mesmo, fazeis bem; (9) se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo argüidos pela lei como transgressores. (Tiago 2:1-9)
Não podemos fechar os ouvidos à exortação da palavra de Deus. A bem da nossa fé, precisamos considerar a questão da acepção de pessoas não apenas na igreja, mas no trabalho, na escola, na faculdade, no condomínio, na vizinhança, e onde quer que estejamos.
Como podemos nos dizer seguidores de Jesus quando tratamos as pessoas de acordo com uma escala de valores corrompida pelo pecado e pela desobediência a Deus?
Os anciãos judeus
O centurião era romano e representava o poder dominante. Os judeus eram o povo dominado e obrigado a submeter-se às ordens romanas. Era uma relação de autoridade em que uma parte dita as regras e a outra deve cumpri-las.
Todos nós vivemos situações como esta. Ora estamos submetidos a algum tipo de autoridade e somos nós mesmos quem exercemos autoridade. Ainda que as pessoas estejam cada dia mais avessas à autoridade, essa é uma questão crucial para o bom andamento da sociedade.
Os pais têm autoridade sobre os filhos, os professores têm autoridade sobre os alunos, os maridos têm autoridade sobre sua família, os agentes de trânsito têm autoridade sobre o tráfego na cidade, os gerentes têm autoridade sobre os empregados e os governantes têm autoridade sobre os governados.
A rejeição dos nossos dias à submissão a qualquer tipo de autoridade, em parte, é motivada pelo mau exercício que temos feito dela.
Como se pode esperar uma atitude natural de submissão à autoridade por parte de um filho que é espancado pelo pai? É claro na cabeça de um garoto que sofre nas mãos de um pai ou uma mãe espancadora autoridade é sinônimo de autoritarismo.
Como se pode esperar uma atitude natural de submissão de uma esposa que é maltratada, desconsiderada, explorada e usada como um objeto de prazer? Em sua mente, autoridade é sinônimo de opressão.
A verdadeira autoridade é o exercício do poder em benefício das outras pessoas e não de si mesmo. Exercer autoridade é usar o poder que se recebeu em prol daqueles que dependem da sua atuação. Quando a autoridade é exercida em sua plenitude as pessoas são tratadas com dignidade e respeito. Em resumo, exercer autoridade é servir.
O centurião de Cafarnaum, embora representante de um poder opressor, foi considerado como um amigo pelos anciãos judeus. Ele era a figura que representava a autoridade romana sobre os povos dominados, mas tratou as pessoas com tanta dignidade que no momento em que ele precisava de algo todos correram para ajudá-lo.
A fé não pode coexistir com a truculência. A fé não faz parceria com a violência e o desmando. A fé não compartilha com a opressão e a imposição pelo medo, mas ela se fortalece com atitudes de compaixão, respeito e dignidade. A fé não convive com a busca do poder pelo mau exercício da autoridade.
Jesus explicou isso aos seus discípulos em uma ocasião em que eles brigavam para ver quem eram o mais importante entre eles.
(25) Então, Jesus, chamando-os, disse: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. (26) Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; (27) e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; (28) tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. (Mateus 20:25-28)
Abra seus ouvidos à exortação do Senhor: não podemos nos dizer cristãos e agir como agem aqueles que não têm temor ao Senhor.
Jesus
Depois de ouvir o pedido dos anciãos Jesus decide ir à casa centurião para curar o servo que estava à morte. Com certeza ele também queria conhecer aquele soldado romano que era considerado como um amigo pelos líderes religiosos judeus.
No meio do caminho, alguns amigos do centurião se aproximam de Jesus e trazem um recado surpreendente. O militar romano estava envergonhado e pedia que Jesus não fosse a sua casa, porque não se achava digno de receber o mestre.
Veja o contraste. Enquanto os anciãos achavam aquele homem digno de receber a graça de um milagre, ele mesmo não se julgava digno de estar na presença do Filho de Deus. Ele que era uma autoridade, reconhecia que não tinha autoridade para permanecer na presença do Senhor Jesus.
Mas ele era uma pessoa tão boa... Será que não era um pouco de exagero, de excesso de humildade?
Na verdade não havia exagero. Jesus mesmo não desmentiu a fala do centurião. Apenas aquele homem tinha consciência dos seus próprios pecados. Ele não ousou confiar na sua própria bondade, ele não arriscou confiar na sua autoridade, mas preferiu confiar na bondade e na autoridade do filho de Deus.
A fé cresce no solo da humildade. A fé é protegida quando nos esvaziamos de nós mesmo. Ela se fortalece quando a arrogância se cala, quando a fortaleza se torna fraca e a confiança é depositada aos pés dAquele que tem toda autoridade nos céus e na terra.
Conclusão
Quando escreveu aos colossenses, o apóstolo Paulo faz uma descrição gloriosa a respeito de Jesus. Não há meias palavras quando se fala dele. Na verdade, faltam palavras apropriadas para descrever a majestade do seu amor por nós.
(13) Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, (14) no qual temos a redenção, a remissão dos pecados. (15) Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; (16) pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. (17) Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste. (18) Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, (19) porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude (20) e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus.
A fé é tão forte quanto aquilo em que a depositamos. O centurião de Cafarnaum, um homem de boa índole, bem sucedido e apreciado até por seus inimigos não ousou confiar em si mesmo.
Sua fé nasceu livre da acepção de pessoas, cresceu longe do autoritarismo e tornou-se forte a ser depositada aos pés de Jesus, o filho de Deus.
Nesta série de mensagens “Encontrando-se com Jesus” temos meditado sobre personagens que tiveram suas vidas mudadas através da vida e da presença do Senhor Jesus. O homem de Gadara, a mulher que sofria com uma hemorragia e Jairo, o chefe da sinagoga que tinha uma filha doente, tiveram suas vidas tocadas pela presença transformadora de Cristo.
Hoje vamos conhecer a história de um militar da cidade de Cafarnaum. Ele também teve um encontro com Jesus e sua história está narrada no evangelho de Lucas 7: 1-10.
(1) Tendo Jesus concluído todas as suas palavras dirigidas ao povo, entrou em Cafarnaum. (2) E o servo de um centurião, a quem este muito estimava, estava doente, quase à morte. (3) Tendo ouvido falar a respeito de Jesus, enviou-lhe alguns anciãos dos judeus, pedindo-lhe que viesse curar o seu servo. (4) Estes, chegando-se a Jesus, com instância lhe suplicaram, dizendo: Ele é digno de que lhe faças isto; (5) porque é amigo do nosso povo, e ele mesmo nos edificou a sinagoga. (6) Então, Jesus foi com eles. E, já perto da casa, o centurião enviou-lhe amigos para lhe dizer: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres em minha casa. (7) Por isso, eu mesmo não me julguei digno de ir ter contigo; porém manda com uma palavra, e o meu rapaz será curado. (8) Porque também eu sou homem sujeito à autoridade, e tenho soldados às minhas ordens, e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu servo: faze isto, e ele o faz.
(9) Ouvidas estas palavras, admirou-se Jesus dele e, voltando-se para o povo que o acompanhava, disse: Afirmo-vos que nem mesmo em Israel achei fé como esta. (10) E, voltando para casa os que foram enviados, encontraram curado o servo. enviados, encontraram o servo com saúde. (Lucas 7:1-10)
Entre os vários encontros que Jesus teve com tantas pessoas durante o seu ministério esse é um dos mais surpreendentes. Ao narrar esse fato, Lucas conta uma história em que a atitude dos personagens envolvidos parece não ser coerente com o que se esperaria de cada um deles.
• Primeiro vemos o dono de um servo que o estimava a ponte de preocupar-se com a saúde dele, em vez de simplesmente descartá-lo, como seria normal e aceitável;
• Olhando por outro ponto de vista, vemos um militar romano, quer representava a autoridade de Roma, se submetendo a pedir ajuda a líderes religiosos de um povo dominado;
• É possível também ver anciãos judeus intercedendo em favor de um oficial do exército estrangeiro, de um povo que lhes oprimia;
• Por outro lado esses mesmo líderes religiosos judeus, que sempre estiveram do lado oposto a Jesus, nesta história suplicam ao Mestre para que ele faça uma cura;
• Por fim, vemos Jesus, o filho de Deus, o autor e consumador da fé, admirado com a fé de um militar romano.
Porque essas pessoas de Cafarnaum parecem agir fora do script que se espera delas? O ponto central dessa questão parece ser a fé demonstrada pelo centurião de cafarnaum. Um tipo de fé que Jesus não encontrou com muita freqüência em seus dias, mas que o deixou alegre e muito animado.
O Centurião
O exército romano tinha uma hierarquia simplificada. O soldado raso era comandado por um decurião, dez decúrias eram comandadas por um centurião e dez centúrias ficavam sob as ordens de um general. Os generais prestavam contas ao primeiro escalão político.
Na hierarquia atual um centurião poderia ser comparado a um capitão. Mas, apesar da posição de comando, ele não tinha muitos privilégios; acampava junto com os soldados e lutava lado a lado com eles nas batalhas.
Uma das divisões do exército romano eram as coortes auxiliares. Era provavelmente em uma dessas divisões que o centurião servia.
Cafarnaum
O encontro aconteceu em Cafarnaum, que era uma cidade à noroeste do Mar da Galiléia. O nome Cafarnaum que dizer vila de Naum.
Esta cidade esteve presente em grande parte do ministério de Jesus. Na verdade, ele fixou residência lá durante um período do seu ministério (Mt. 4:13) e por isso a cidade ficou conhecida com a cidade de Jesus.
Além do Senhor, moravam em Cafarnaum os irmãos Pedro e André. Era também lá que morava Mateus, um fiscal da receita que trabalhava para Roma arrecadando impostos dos judeus.
Além de uma coletoria (Mat 17:24), a cidade tinha uma representação do exército romano e uma sinagoga (Mc 1:2). Era, portanto, uma cidade importante.
O povo de Cafarnaum testemunhou muitos dos milagres de Jesus. Foi lá que o Senhor curou um jovem paralítico levado em cama pelos amigos, libertou um homem possesso por demônios e curou o servo de um centurião romano, que é a nossa história.
Em Cafarnaum Jesus ensinou com muita freqüência, tanto na sinagoga quanto no meio das ruas e até na beira do lago. Ainda assim, a cidade de Cafarnaum foi duramente exortada por Jesus por causa de sua incredulidade. O Senhor chegou a dizer que se os mesmos milagres feitos em Cafarnaum tivessem sido realizados em Sodoma, a cidade não teria sido destruída.
Foi exatamente nessa cidade incrédula que se levantou o testemunho de um homem de fé: um centurião do exército romano. A fé desse homem, do qual nem o nome sabemos, foi capaz de mudar a forma de agir das pessoas que o cercavam e produzir um ambiente favorável à bondade e ao amor.
O servo
O centurião de Cafarnaum tinha um servo. Até aqui tudo normal. Era comum que pessoas ricas, autoridades políticas e militares tivessem um escravo. Possuir, não é uma palavra exagerada nesse caso, porque os escravos eram tratados como objetos com múltiplas utilidades.
Os escravos ou servos existiam para servir aos seus senhores. Não havia sindicatos dos servos, não tinha data base para negociação salarial e nem CLT que se aplicasse a eles. Os servos eram usados como quem aponta um lápis até que não seja mais possível segurá-lo com mão. Então, ele era jogado fora.
O servo do centurião estava muito doente. Mateus diz que ele sofria horrivelmente e Lucas afirma que ele estava quase à morte. Ele era um lápis que cuja ponta não se firmava, por isso era compreensível que o seu Senhor o descartasse e procurasse um outro lápis para servi-lo.
Aqui nossa primeira surpresa. O centurião, que deveria ser servido, torna-se servo do seu servo. Ele desvia a atenção de suas atividades e usa seu tempo para encontrar uma saída para os problemas do seu escravo.
Lucas diz que ele tinha muita estima pelo servo. Talvez a palavra seja fraca para descreve a atitude daquele oficial, mas ao agir dessa forma ele rompeu uma das barreiras que separam as pessoas e as afastam umas das outras: a posição social.
A fé não pode conviver com preconceito social. A fé não sobrevive em uma ambiente em que se classificam as pessoas por sua influência na sociedade para depois aproximar-se das que se julgam mais importantes. Não é possível que a fé se torne forte quando a atitude é de desprezo pelos simples e valorização dos que consideramos fortes. Uma atitude de fé não pode sobreviver junto com a acepção de pessoas.
(1) Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas. (2) Se, portanto, entrar na vossa sinagoga algum homem com anéis de ouro nos dedos, em trajos de luxo, e entrar também algum pobre andrajoso, (3) e tratardes com deferência o que tem os trajos de luxo e lhe disserdes: Tu, assenta-te aqui em lugar de honra; e disserdes ao pobre: Tu, fica ali em pé ou assenta-te aqui abaixo do estrado dos meus pés, (4) não fizestes distinção entre vós mesmos e não vos tornastes juízes tomados de perversos pensamentos? (5) Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que ele prometeu aos que o amam? (6) Entretanto, vós outros menosprezastes o pobre. Não são os ricos que vos oprimem e não são eles que vos arrastam para tribunais? (7) Não são eles os que blasfemam o bom nome que sobre vós foi invocado? (8) Se vós, contudo, observais a lei régia segundo a Escritura: Amarás o teu próximo como a ti mesmo, fazeis bem; (9) se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo argüidos pela lei como transgressores. (Tiago 2:1-9)
Não podemos fechar os ouvidos à exortação da palavra de Deus. A bem da nossa fé, precisamos considerar a questão da acepção de pessoas não apenas na igreja, mas no trabalho, na escola, na faculdade, no condomínio, na vizinhança, e onde quer que estejamos.
Como podemos nos dizer seguidores de Jesus quando tratamos as pessoas de acordo com uma escala de valores corrompida pelo pecado e pela desobediência a Deus?
Os anciãos judeus
O centurião era romano e representava o poder dominante. Os judeus eram o povo dominado e obrigado a submeter-se às ordens romanas. Era uma relação de autoridade em que uma parte dita as regras e a outra deve cumpri-las.
Todos nós vivemos situações como esta. Ora estamos submetidos a algum tipo de autoridade e somos nós mesmos quem exercemos autoridade. Ainda que as pessoas estejam cada dia mais avessas à autoridade, essa é uma questão crucial para o bom andamento da sociedade.
Os pais têm autoridade sobre os filhos, os professores têm autoridade sobre os alunos, os maridos têm autoridade sobre sua família, os agentes de trânsito têm autoridade sobre o tráfego na cidade, os gerentes têm autoridade sobre os empregados e os governantes têm autoridade sobre os governados.
A rejeição dos nossos dias à submissão a qualquer tipo de autoridade, em parte, é motivada pelo mau exercício que temos feito dela.
Como se pode esperar uma atitude natural de submissão à autoridade por parte de um filho que é espancado pelo pai? É claro na cabeça de um garoto que sofre nas mãos de um pai ou uma mãe espancadora autoridade é sinônimo de autoritarismo.
Como se pode esperar uma atitude natural de submissão de uma esposa que é maltratada, desconsiderada, explorada e usada como um objeto de prazer? Em sua mente, autoridade é sinônimo de opressão.
A verdadeira autoridade é o exercício do poder em benefício das outras pessoas e não de si mesmo. Exercer autoridade é usar o poder que se recebeu em prol daqueles que dependem da sua atuação. Quando a autoridade é exercida em sua plenitude as pessoas são tratadas com dignidade e respeito. Em resumo, exercer autoridade é servir.
O centurião de Cafarnaum, embora representante de um poder opressor, foi considerado como um amigo pelos anciãos judeus. Ele era a figura que representava a autoridade romana sobre os povos dominados, mas tratou as pessoas com tanta dignidade que no momento em que ele precisava de algo todos correram para ajudá-lo.
A fé não pode coexistir com a truculência. A fé não faz parceria com a violência e o desmando. A fé não compartilha com a opressão e a imposição pelo medo, mas ela se fortalece com atitudes de compaixão, respeito e dignidade. A fé não convive com a busca do poder pelo mau exercício da autoridade.
Jesus explicou isso aos seus discípulos em uma ocasião em que eles brigavam para ver quem eram o mais importante entre eles.
(25) Então, Jesus, chamando-os, disse: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. (26) Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; (27) e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; (28) tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. (Mateus 20:25-28)
Abra seus ouvidos à exortação do Senhor: não podemos nos dizer cristãos e agir como agem aqueles que não têm temor ao Senhor.
Jesus
Depois de ouvir o pedido dos anciãos Jesus decide ir à casa centurião para curar o servo que estava à morte. Com certeza ele também queria conhecer aquele soldado romano que era considerado como um amigo pelos líderes religiosos judeus.
No meio do caminho, alguns amigos do centurião se aproximam de Jesus e trazem um recado surpreendente. O militar romano estava envergonhado e pedia que Jesus não fosse a sua casa, porque não se achava digno de receber o mestre.
Veja o contraste. Enquanto os anciãos achavam aquele homem digno de receber a graça de um milagre, ele mesmo não se julgava digno de estar na presença do Filho de Deus. Ele que era uma autoridade, reconhecia que não tinha autoridade para permanecer na presença do Senhor Jesus.
Mas ele era uma pessoa tão boa... Será que não era um pouco de exagero, de excesso de humildade?
Na verdade não havia exagero. Jesus mesmo não desmentiu a fala do centurião. Apenas aquele homem tinha consciência dos seus próprios pecados. Ele não ousou confiar na sua própria bondade, ele não arriscou confiar na sua autoridade, mas preferiu confiar na bondade e na autoridade do filho de Deus.
A fé cresce no solo da humildade. A fé é protegida quando nos esvaziamos de nós mesmo. Ela se fortalece quando a arrogância se cala, quando a fortaleza se torna fraca e a confiança é depositada aos pés dAquele que tem toda autoridade nos céus e na terra.
Conclusão
Quando escreveu aos colossenses, o apóstolo Paulo faz uma descrição gloriosa a respeito de Jesus. Não há meias palavras quando se fala dele. Na verdade, faltam palavras apropriadas para descrever a majestade do seu amor por nós.
(13) Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, (14) no qual temos a redenção, a remissão dos pecados. (15) Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; (16) pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. (17) Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste. (18) Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, (19) porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude (20) e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus.
A fé é tão forte quanto aquilo em que a depositamos. O centurião de Cafarnaum, um homem de boa índole, bem sucedido e apreciado até por seus inimigos não ousou confiar em si mesmo.
Sua fé nasceu livre da acepção de pessoas, cresceu longe do autoritarismo e tornou-se forte a ser depositada aos pés de Jesus, o filho de Deus.
A ÁGUIA QUE QUERIA SER GALINHA
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Era uma vez uma águia que foi criada num galinheiro. Cresceu pensando que era galinha. Era uma galinha estranha (o que a fazia sofrer). Que tristeza quando se via refletida nos espelhos das poças d’água tão diferente! O bico era grande demais, adunco, impróprio para catar milho, como todas as outras faziam. Seus olhos tinham um ar feroz, diferente do olhar amedrontado das galinhas, tão ao sabor do amor do galo.
Era muito grande em relação às outras, era atlética. Com certeza sofria de alguma doença. E ela queria uma coisa só: ser uma galinha comum, como todas as outras.
Fazia um esforço enorme para isso. Treinava ciscar com bamboleio próprio. Andava meio agachada, para não se destacar pela altura. Tomava lições de cacarejo.
O que mais queria: que seu cocô tivesse o mesmo cheiro familiar e acolhedor do cocô das galinhas. O seu era diferente, inconfundível. Todos sabiam onde ela tinha estado e riam.
Sua luta para ser igual a levava a extremos de dedicação política. Participava de todas as causas. Quando havia greve por rações de milho mais abundantes, ela estava sempre na frente. Fazia discursos inflamados contra as péssimas condições de segurança do galinheiro, pois a tela precisava ser arrumada, estava cheia de buracos (nunca lhe passava pela cabeça aproveitar-se dos furos para fugir, porque o que ela queria não era a liberdade, era ser igual às outras, mesmo dentro do galinheiro).
Pregava a necessidade de uma revolução no galinheiro. Acabar com o dono que se apossava do trabalho das galinhas. O galinheiro precisava de nova administração galinácea. (Acabar com o galinheiro, derrubar as cercas, isso era coisa impensável. O que se desejava era um galinheiro que fosse bom, protegido, onde ninguém pudesse entrar – muito embora o reverso fosse “de onde ninguém pudesse sair”).
Aconteceu que, um dia, um alpinista que se dirigia para o cume das montanhas passou por ali. Alpinistas são pessoas que gostam de ser águias. Não podendo, fazem aquilo que chega mais perto. Sobem a pés e mãos, até as alturas onde elas vivem e voam. E ficam lá, olhando para baixo, imaginando que seria muito bom se fossem águias e pudessem voar.
O alpinista viu a águia no galinheiro e se assustou.
- O que você, águia, está fazendo no meio das galinhas? Ele perguntou.
Ela pensou que estava sendo caçoada e ficou brava.
- Não me goza. Águia é a vovozinha. Sou galinha de corpo e alma, embora não pareça.
- Galinha coisa nenhuma, replicou o alpinista. Você tem bico de águia, olhar de águia, rabo de águia, cocô de águia. É ÁGUIA. Deveria estar voando... E apontou para minúsculos pontos no céu, muito longe, águias que voam perto dos picos das montanhas.
- Deus me livre! Tenho vertigem das alturas. Me dá tonteira. O máximo, para mim, é o segundo degrau do poleiro, ela respondeu.
O alpinista percebeu que a discussão não iria a lugar nenhum. Suspeitou que a águia até gostava de ser galinha. Coisa que acontece freqüentemente. Voar é excitante, mas dá calafrios. O galinheiro pode ser chato, mas é tranqüilo. A segurança atrai mais que a liberdade.
Assim, fim de papo. Agarrou a águia e enfiou dentro de um saco. E continuou sua marcha para o alto da montanha.
Chegando lá, escolheu o abismo mais fundo, abriu o saco e sacudiu a águia no vazio. Ela caiu. Aterrorizada, debateu-se furiosamente procurando algo a que se agarrar. Mas não havia nada. Só lhe sobravam as asas.
E foi então que algo novo aconteceu. Do fundo de seu corpo galináceo, uma águia, há muito tempo adormecida e esquecida, acordou, se apossou das asas e, de repente, ela voou.
“Lá de cima olhou o vale onde vivera. Visto das alturas ele era muito mais bonito. Que pena que há tantos animais que só podem ver os limites do galinheiro!”
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Era uma vez uma águia que foi criada num galinheiro. Cresceu pensando que era galinha. Era uma galinha estranha (o que a fazia sofrer). Que tristeza quando se via refletida nos espelhos das poças d’água tão diferente! O bico era grande demais, adunco, impróprio para catar milho, como todas as outras faziam. Seus olhos tinham um ar feroz, diferente do olhar amedrontado das galinhas, tão ao sabor do amor do galo.
Era muito grande em relação às outras, era atlética. Com certeza sofria de alguma doença. E ela queria uma coisa só: ser uma galinha comum, como todas as outras.
Fazia um esforço enorme para isso. Treinava ciscar com bamboleio próprio. Andava meio agachada, para não se destacar pela altura. Tomava lições de cacarejo.
O que mais queria: que seu cocô tivesse o mesmo cheiro familiar e acolhedor do cocô das galinhas. O seu era diferente, inconfundível. Todos sabiam onde ela tinha estado e riam.
Sua luta para ser igual a levava a extremos de dedicação política. Participava de todas as causas. Quando havia greve por rações de milho mais abundantes, ela estava sempre na frente. Fazia discursos inflamados contra as péssimas condições de segurança do galinheiro, pois a tela precisava ser arrumada, estava cheia de buracos (nunca lhe passava pela cabeça aproveitar-se dos furos para fugir, porque o que ela queria não era a liberdade, era ser igual às outras, mesmo dentro do galinheiro).
Pregava a necessidade de uma revolução no galinheiro. Acabar com o dono que se apossava do trabalho das galinhas. O galinheiro precisava de nova administração galinácea. (Acabar com o galinheiro, derrubar as cercas, isso era coisa impensável. O que se desejava era um galinheiro que fosse bom, protegido, onde ninguém pudesse entrar – muito embora o reverso fosse “de onde ninguém pudesse sair”).
Aconteceu que, um dia, um alpinista que se dirigia para o cume das montanhas passou por ali. Alpinistas são pessoas que gostam de ser águias. Não podendo, fazem aquilo que chega mais perto. Sobem a pés e mãos, até as alturas onde elas vivem e voam. E ficam lá, olhando para baixo, imaginando que seria muito bom se fossem águias e pudessem voar.
O alpinista viu a águia no galinheiro e se assustou.
- O que você, águia, está fazendo no meio das galinhas? Ele perguntou.
Ela pensou que estava sendo caçoada e ficou brava.
- Não me goza. Águia é a vovozinha. Sou galinha de corpo e alma, embora não pareça.
- Galinha coisa nenhuma, replicou o alpinista. Você tem bico de águia, olhar de águia, rabo de águia, cocô de águia. É ÁGUIA. Deveria estar voando... E apontou para minúsculos pontos no céu, muito longe, águias que voam perto dos picos das montanhas.
- Deus me livre! Tenho vertigem das alturas. Me dá tonteira. O máximo, para mim, é o segundo degrau do poleiro, ela respondeu.
O alpinista percebeu que a discussão não iria a lugar nenhum. Suspeitou que a águia até gostava de ser galinha. Coisa que acontece freqüentemente. Voar é excitante, mas dá calafrios. O galinheiro pode ser chato, mas é tranqüilo. A segurança atrai mais que a liberdade.
Assim, fim de papo. Agarrou a águia e enfiou dentro de um saco. E continuou sua marcha para o alto da montanha.
Chegando lá, escolheu o abismo mais fundo, abriu o saco e sacudiu a águia no vazio. Ela caiu. Aterrorizada, debateu-se furiosamente procurando algo a que se agarrar. Mas não havia nada. Só lhe sobravam as asas.
E foi então que algo novo aconteceu. Do fundo de seu corpo galináceo, uma águia, há muito tempo adormecida e esquecida, acordou, se apossou das asas e, de repente, ela voou.
“Lá de cima olhou o vale onde vivera. Visto das alturas ele era muito mais bonito. Que pena que há tantos animais que só podem ver os limites do galinheiro!”
MODELOS DE DIPLOMA E CERTIFICADOS.
A paz do senhor Jesus estamos postando aqui alguns modelos de diplomas
que pode ser usado na confecção de Certificado de Apresentação de crianças, certidicado de Batismo nas águas
e também poderá ser usado na Diplomação de Pastores Missionárias etc...
Uma pergunta muito frequente em blogs e sites que visitamos sempre, é a seguinte:
O que deve-se escrever no Diploma?
se esse for seu interesse mande-nos um E-mail ou nos add no msn que enviarei o arquivo no formato word, com todas as dicas.
que pode ser usado na confecção de Certificado de Apresentação de crianças, certidicado de Batismo nas águas
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Uma pergunta muito frequente em blogs e sites que visitamos sempre, é a seguinte:
O que deve-se escrever no Diploma?
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